O Espectro continua a me perseguir
Olho para trás a me inquerir
Quisera eu evitar aquele mal,
Esquecer que tudo fora real
As memórias não se afastam
Não me deixam respirar
Os pesadelos se alastram
Apenas são melhores que o despertar
O fantasma continua ali parado
Assombrando-me pelo meu pecado
Não encontro forças para mover meu pé,
Sempre faltou-me um pouco de fé
A lamúria do lamento me consome
A chuva cai levemente, molhando-me
A Abantesma rumina em fome
Minha vida é uma vastidão de "se"
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