A sua distância me dilacera
Me aproximo e a ferida parece fechar
Mas você se vai, como sempre
E percebo aos poucos a ferida aumentar
E eu fico solitário com minha angustia
Pensando em quando irei novamente te encontrar
"Será amanhã?", fico sonhando e pensando
Sem perceber como estais a me tratar
Como um brinquedo trancado em um baú antigo
Apenas utilizado quando sentes entediada
Quisera eu ser nada mais que um amigo
Mas há muito mais, talvez na hora errada
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