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domingo, 3 de janeiro de 2010

A verdade que me corrói

Viver não é preciso
Amar é preciso
Amar é uma necessidade
Seu amor: uma vaidade

Faça-se a justiça
A injustiçada com preguiça
Um sonho já não é necessário
No coração de um otário

A nossa música já não toca mais
Talvez por que o som esteja desligado
Com a felicidade, um coração se faz
Com a verdade, a cegueira se desfaz
E a visão do que já se era esperado

Nossos olhos vêem apenas
o que nossa mente deseja
A verdade escorre entre os dedos
Escondida entre medos
Talvez assim você a veja

O sangue escorre dos seus olhos
A lágrima encontra o chão
Eu vejo a morte e não choro
Mas minha lágrima está em sua mão

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